quarta-feira, 31 de outubro de 2012


Ervas aromáticas são um complemneto aos seus cozinhados, apesar de não serem o ingrediente principal as ervas aromaticas são em alguns casos a estrela principal.
Hoje vou falar de tomilho não é a erva aromatica mais consumida em Portugal pois a mais consumida é os coentros e a salsa.
São tambem conhecidas como ervas-de-cheiro, estas  são plantas de pequeno porte, que apresentam folhas, ou partes de caule que soltam aromas diferenciados muito procurados pelos cozinheiros e pela industria dos cosmeticos.
A hortelã, por exemplo, é muito usada como tempero para pratos salgados, e também para aromatizar alguns tipos de chá, o seu extrato também é utilizado no uso de fabrico de pasta de dentes e vários outros produtos. Para os cozinheiros, esse tipos de erva devem ser usados frescos, também são vendidas secas, mas perdem algumas propriedades. É importante deixar claro a diferença entre essas ervas e especiarias, que são mais usadas secas ou muitas vezes em pó. Para se manter a suas propriedades, devem ser adicionadas ao prato somente no final da preparação, pois o calor prejudica essas propriedades.


Tomilho (Thymus vulgaris) é uma erva de sabor picante, esta é muito usada na preparação de carnes, sopas, queijos, ovos e peixes. É o ingrediente principal das Herbes de Provence (tempero famoso francês) com várias ervas. Na Grécia, o tomilho servia para dar coragem aos guerreiros pouco antes das batalhas. E no Egito, ela era usada no processo de mumificação e embalsamento dos corpos.



O tomilho é uma excelente fonte de ferro, de manganês e de vitamina K. É também uma boa fonte de cálcio e de fibra alimentar.
As folhas de tomilho em infusão eliminam a flatulência e são um facilitador para cicatrizar feridas juntando-as ao banho são muito úteis em casos de debilidade infantil. O tomilho afasta os insectos. É tónico, limpa os intestinos de lombrigas. Para abrir o apetite e estimular a digestão deve tomar-se um caldo de tomilho com sopas de pão. 
As folhas e flores quando utilizadas no chá de tomilho aliviam afecções do peito, bronquite, tosse convulsa, a mesma infusão em cataplasma alivia dores reumáticas e ciática. 

Cá em casa uso o tomilho numa das receita preferida dos meus filhos camarão com tomilho

500 g de Camarão médio
60 g de alho
um molho pequeno de tomilho
120 ml vinho branco 
200 Ml de natas
sal e pimenta


Descascar os camarões em cru e reservar. Numa frigideira colocar azeite e o alho cortado em pedações finos refogar um pouco juntar o vinho branco e deixar evaporar o álcool juntar as natas e deixar ferver para engrossar as natas, juntar o camarão e por fim o tomilho.
Pode enfeitar com coentros e servir com arroz











terça-feira, 30 de outubro de 2012



Paparis são um acepipe da cozinha goesa e da cozinha indiana. Um papari consiste numa folha fina de massa, firme e seca, frita ou assada, que pode levar uma grande variedade de especiarias. Podem ser servidos frios ou quentes, como aperitivo ou acompanhamento de  pratos fortemente condimentados da culinária da Índia, como o caril, o caril é o prato de excelência para acompanhar o paparis.
A designação papari tem origem na culinária indo-portuguesa de Goa, Damão e Diu, outrora pertencentes ao Estado Português da Índia. Nas demais regiões da Índia, os paparis são conhecidos por variantes da palavra papadum, tais como papadam, poppadom ou appadum.A massa é moldada como um círculo fino e colocada ao sol a secar, em seguida. Pode ser frita, assada numa chama de fogão,torrada ou no micro-ondas, conforme a textura desejada.
A receita varia de região para região e até, na realidade, de casa para casa. Mas, tipicamente, a massa é feita de lentilhas, grão-de-bico ou arroz pilados. Nalguns locais, também pode ser utilizada a jaca como ingrediente.


São adicionados sal e óleo de amendoim, para compor a massa, que pode ser temperada com malaguetas, cominhos, alho ou pimenta preta. Por vezes, é também adicionado fermento.




No sul da Índia, os paparis são normalmente consumidos como acompanhamento das refeições, enquanto que no norte são consumidos no fim destas. Como aperitivos, podem ser consumidos cobertos com cebolas picadas, chutney ou outros molhos, como o balchão. Em algumas regiões da Índia, são ainda utilizados crus, na preparação de caris e de temperos vegetais.

Café provavelmente a bebida mais consumida no mundo ao lado do chá, o café é das bebidas não alcoólicas a mais consumida no mundo e pode ser utilizado de varias maneira a nossa tradicional bica é um exemplo entre muitos, pode também ser usado em doces e em salgados.







O café é uma bebida produzida a partir dos grãos torrados do fruto do cafeeiro. É servido tradicionalmente quente, mas também pode ser consumido gelado. O café é um estimulante, por possuir cafeína — geralmente 80 a 140 mg para cada 207 mL dependendo do método de preparação.
Na década de 1980, o café era a segunda mercadoria mais negociada no mundo por valor monetário, atrás apenas do petróleo. Este dado estatístico ainda é amplamente citado, mas tem sido impreciso por cerca de duas décadas, devido à queda do preço do café durante a crise do produto na década de 1990, reduzindo o valor total de suas exportações. Em 2003, o café foi o sétimo produto agrícola de exportação mais importante em termos de valor, atrás de culturas como trigo, milho e soja. O Brasil é um dos maiores produtores de café.

Este pequeno extrato foi retirado da wikipedia e pode continuar a ler no link abaixo.

Outra pequena reportagem do jornal Público online
http://lifestyle.publico.pt/nutricao/312291_mitos-e-maravilhas-da-cafeina


Mas esta minha mensagem tem também outro objetivo, pois ontem fiz um bife com molho de café e veio a minha lembrança um local em Lisboa onde se comia e um excelente bife, O Café Imperio um local mitico de Lisboa ao lado do antigo cinema Imperio na Alameda 



                                         

Aqui vai a receita de bife com molho de café 

40 g de Margarina 20 de Banha
20 g de alho 
1 a 2 folhas de louro
4 bifes de vaca devem ser tenros
sal
pimenta
1 cálice de Vinho do Porto
 0,5 dl de café
2 dl de natas




Numa frigideira colocar a margarina e a banha deixar derreter colocar os alhos e o louro por os bifes e deixar fritar e por sal e pimenta por cima dos bifes, quando tiverem fritos retirar e reservar.
Na mesma frigideira por o cafe e depois o Vinho do Porto e por fim as natas. Quando estiver apurado juntar os bifes

Pode juntar batatas fritas e um ovo estrelado

Bom apetite.......















segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Crepes e panquecas são a mesma coisa? Esta é uma pergunta que vejo  bastantes vezes publicada em alguns fórum de culinária, e que acredito que muita gente não saiba a diferença.









Na frança, de onde surgiram os crepes, a massa é bem fininha e pode ter um recheio doce ou salgado, nos Estados Unidos são conhecidas por pancakes, hot cakes ou flapjacks e são mais altas, servem-se em pilhas com manteiga e maple syrup, uma espécie de calda doce. 


Em conclusão o crepe é um prato típico da Europa mais especificamente de França, tipicamnete leva doces, como o famoso crepe suzette, com licor de laranja (Grand Manier) e gelado de natas, tem como característica, uma massa fina, cremosa e mais leve. Para se conseguir essa textura do crepe,  precisa de ter mais gordura.





Panqueca é a tradução literal da palavra “pancake” (bolo de panela) e sua origem é americana.
A massa básica varia pouco, vai de leite, ovos e farinha ao acréscimo de açúcar, fermento, algum tipo especial de farinha ou um pouco de água. Quanto mais líquida a massa, e mais finas são crepes, as panquecas são mais altas e grossas, os ingredientes da massa são os mesmos, só que a diferença está na espessura dela. O crepe é bem fino e a panqueca tem uma massa mais grossa e leva fermento.


Receita base para crepes:
200 ml de leite com 75 ml de agua

2 a 3 colhers de sopa de acucar
100 gr de farinha de trigo peneirada
50 gr de manteiga derretida
2 ovo
uma pitada de sal


Bata os ovos numa tigela com o sal, junte a farinha peneirada e o acucar, misturando tudo com um batedor manual. Adicione, aos poucos, o leite com a agua e continue a bater até obter uma massa lisa e homogénea, junte a manteiga derretida e misture. Cubra a tigela e deixe a massa descansar por 30 minutos. 

A seguir, bata a massa por mais alguns instantes. Aqueça uma frigideira antiaderente de 18 cm de diâmetro, pincele generosamente com manteiga derretida, assim, não corre o risco de a massa pegar na frigideira. 

Retire a frigideira do fogo e despeje rapidamente 1 concha da massa preparada. Gire rapidamente a frigideira, inclinando-a em todas as direções de modo que a massa seja distribuída de forma homogénea e forme uma camada bem fina. 

Volte a colocar a frigideira no lume e deixe cozinhar o crêpe, em lume médio, até que o lado inferior esteja dourado e as bordas comecem a se desprender. Esse processo deve durar cerca de 1 minuto. 


Servir com uma bola de gelado e regados com o molho de chocolate. Quem gostar também pode juntar morangos cortados ao meio.


Para as panquecas

300 g de farinha
1 colher de sobremesa de fermento em pó
3 colheres de sopa de açúcar
sal
2 ovos
2 dl de leite
60 g de margarina pode usar a liquida da Vaqueiro

Misturar a farinha com o fermento, o açúcar e uma pitada de sal numa tigela.
Noutra  tigela juntar os ovos com um garfo e misturar-lhes o leite e a vaqueiro, juntar este preparado a tigela de farinha.

Mexer com uma vara de arames até obter uma massa lisa.
Deitar um pouco de margarina numa frigideira, de preferência anti-aderente, e levar ao lume a aquecer. Assim que esteja quente, deitar a massa com a ajuda de uma concha ou colher na frigideira deve por um pouco mais que dos crepes.

Rodar a massa de modo a que cubra o fundo. Passado um minuto voltar a panqueca. Deixar cozer do outro lado e retirar para um prato.

Pode colocar por cima da panqueca xarope de ácer conhecido como maple syrup e sirop d’érable nos Estados Unidos e no Canadá é um xarope extraído da seiva das árvores do género Acer, sobretudo Acer nigrum e Acer saccharum, 



Bom apetite....











sábado, 27 de outubro de 2012

Como hoje é o dia mundial da massa não posso deixar de fazer uma receita com massa e escrever neste blog, como tal hoje é Carbonara a receita.

Por incrível que pareça este dia existe desde 1998 e tem como objectivo a promoção divulgação e o consumo de massa, um alimento rico em hidratos de carbono e importante na alimentação de povos em todos os continentes. 

Em Portugal, a massa faz parte, desde há muitos anos, da nossa gastronomia, mesmo da mais tradicional.

Carbonara retirado e modificada do site do meu mestre Eric


150 gr de Bacon cortado em tiras bem finas
200 ml de natas frescas
2 gemas
1 colher de chá de pimenta preta
sal fino
4 colheres de sopa cebolinha
80 gr Queijo parmesão  ralado
300 gr de linguini

Deve usar-se linguini pois este absorve melhor os sabores dos ingredientes do que o tradicional esparguete, a massa deve por-se em agua a ferver com sal.


Numa panela grande com água a ferver juntar o sal e 1 a 2 minutos depois juntar a massa e deixar cozer ate ficar al dente.
Para fazer o molho, refogue o bacon em fogo médio-baixo até ficar crocante. Adicione as natas e leve a apurar. Junte a massa este preparado.
À massa adicione o queijo, deixar tudo descansar  por um minuto para absorver adequadamente todos os sabores, depois bata as gemas e adicione a pimenta e tempere a gosto com sal, junte os ovos e mexa tudo deve ter em atençao para não ficar genero ovos mexidos, por isso a massa não deve estar no lume.
Deve enfeitar com queijo e cebolinho picado

Bom apetite



Estamos a chegar ao dia das bruxas ou ao Halloween esta tradição importada dos Estados Unidos esta cada vez mais difundida em Portugal provavelmente por motivos comerciais pois é mais uma maneira de se vender e nesta altura todas as ocasiões são boas.
Penso que cá em Portugal podíamos rivalizar este dia com o nosso São Martinho e em vez das abóboras as castanhas.






Numa das minhas pesquisas pela net encontrei este site de um "artesão de Abóboras", é mesmo um artista aqui vai o link é em Inglês.





http://www.gourmet.com/food/gourmetlive/2012/102412/10-questions-villafane-studios-halloween-pumpkin-sculptors

E um conjunto de imagens

http://www.gourmet.com/food/gourmetlive/2012/102412/villafane-studios-pumpkin-sculptures/afm

A nível de receitas não vou colocar o nosso doce de abóbora nem a nossa sopa de abóbora vou por uns raviolis com recheio de abóbora.



Para a massa:
300 gr de farinha de trigo
3 ovos
1 colher de sopa de azeite
Sal a gosto

Para o molho:
200 ml de natas se poder use as do dia pois o resultado vai ser bastante diferente a nível de sabor
40 gr de nozes picadas
20 gr de parmesão
Sal e pimenta a gosto
2 dentes de alho picado
tomilho




Para o recheio dos raviolis:
350 g de abóbora sem casca6 fatias de pão de fôrma sem côdea
100 gr folhas de espinafre espremidas e picadas
100 gr de parmesão
1 pitada de noz-moscada
200 ml de natas
1 chalota finamnete picada
Sal a gosto



Preparação
Para a massa coloque numa superfície enfarinhada, todos os ingredientes e amasse bem. Embrulhe com película aderente e deixe descansar por 30 minutos, pode também caso tenha uma maquina de fazer pão para amassar a massa.
Abra a massa bem fina com a máquina de esticar massa faça tiras de 10,5 centímetros de largura.
Para  o molho frite o alho em azeite e por fim coloque todos os ingredientes, menos o parmesão, em lume forte até engrossar um pouco, no fim junte o parmesão.
Para o recheio aqueça o forno em temperatura alta. Fatie a abóbora, embrulhe em papel-alumínio e asse por 25 minutos juntamente com um fio de azeite.
Passe no processador a abóbora, o pão e os espinafres , o sal e a noz-moscada e as natas de seguida coloque ao lume e deixe engrossar por fim junte o parmesão e retifique de sal e pimenta e coloque na massa e feche os raviolis.
Cozinhe em bastante água com sal até ficar al dente deve ser 2 a 3 minutos.
Junte o parmesão ao molho e sirva.
bom apetite.....
As batatas e o arroz são os alimentos mais consumidos por este mundo fora, as batatas podem ser assadas, cozidas ou fritas podem ser usadas num empadão de carne com o nosso bacalhau ou em  croquetes.


A batata é originária dos Andes. Em 1570, foi levada do Peru para a Europa pelos conquistadores espanhóis como mera curiosidade botânica.Com o passar do tempo, se tornou um dos vegetais mais utilizados na alimentação humana em todo o mundo.A batata já era cultivada pelos habitantes da América do Sul desde eras imemoriais. Os mais antigos restos destes tubérculos cultivados foram encontrados dentro de cavernas situadas a cerca de 2 800 metros de altitude no canionChilca na região costeira do Peru (a 65 quilômetros a sudeste da capital Lima). Estes restos (como o substrato que os continha) foi datado de 8000 a.C. período glaciário do fim do pleistoceno, quando aqueles planaltos andinos estavam cobertos de gelo.Recente pesquisa baseada em ácido desoxirribonucleico comprovou que todas as variedades da batata descendem de uma única variedade de planta originária do sul do Peru. Esta mesma pesquisa evocou evidências arqueológicas de que o vegetal ali já era cultivado há 7 000 anos para efeitos de alimentação humana. Ainda em nossos dias, nos países andinos, se produz e se comercializa ordinariamente mais de duzentas variedades diferentes de batatas. Actualmente, a cultura mundial atinge a cifra de cerca de 300 000 000 toneladas por ano.
A batata é rica em grãos de amido, armazenados nos amiloplastos.

Ver este link para saber qual o melhor tipo de batatas para fritar cozer ou assar

http://www.campovitoria.com.br/batata.htm

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Brunch é uma palavra que esta agora no moda no nosso pais mas poucos devem saber o que significa, pode ser um buffet mas não, aqui vai uma definição interessante do que é o Brunch









Brunch é uma refeição que teve a sua origem nos Estados Unidos que combina o café da manhã ou  pequeno-almoço (breakfast em inglês) com o almoço (lunch em inglês) como tal é a junção das duas palavras que da o nome de Brunch. É normalmente realizado aos domingos, feriados ou em datas comemorativas, em que toda a família se reúne entre as 10.00 e 14.00 ou sem tempo marcado esta refeição da-se em torno da uma mesa, para a celebração de um evento.
O menu é variado e pode apresentar ovos mexidos com bacon, cereais, salada de frutas, saladas vegetais, panquecas com geleia, sumo de frutas, chá e café até tortas doces e salgadas, carnes frias, pães, biscoitos, bolos, quiches etc.
Em Portugal, esta é uma opção de refeição que esta agora na moda, para quem acorda mais tarde e é feita normalmente fora de casa, em estabelecimentos preparados para o evento.



Uma dos pratos que faz parte do Brunch é as panquecas penso mesmo que o Brunch deve ter sempre panquecas pois no Estados Unidos as panquecas é quase um prato típico um prato oficial, como tal aqui vai a receita de panquecas com mel.


Receita  para 4 panquecas:
75g de farinha
1 ovo
200ml de leite
40g de açúcar
canela e açúcar em pó para polvilhar
sumo de Laranja q.b.

Mel ou doce






Preparação:
Misture o ovo com a farinha, o açúcar e o leite até obter uma massa lisa e homogénea, deve bater com umas varas.
Coloque uma frigideira ao lume untada com um pouco de manteiga e encha uma concha de massa até cobrir o fundo da frigideira. 


Deixe cozinhar de um dos lados, até ficar dourado, e vire a panqueca com a ajuda de uma espátula para cozinhar o outro lado, caso tenho coragem pode atirar ao ar e apanhar com a frigideira.
Retire para um prato e polvilhe ainda quente com a misture de açúcar e canela dobrando-o depois em quatro.Repita até esgotar a massa.
Coloque as panquecas num prato de servir e regue, se gostar, com um pouco de sumo de laranja.
Sirva com doce ou com mel






Bom apetite......







quarta-feira, 24 de outubro de 2012


Ontem fiz  stroganoff cá para casa mas antes estive a pesquisar e descobri que a nossa maneira de fazer o stroganoff  não é a original pois a original leva concentrado de tomate, como tal aqui vai a receita do strogonoff original, mas antes uma breve historia sobre o stroganoff.



Estrogonofe em portugues (do russo строганов, stroganov) é um prato originário da culinária da Rússia composto de cubos de carne de vaca servidos num molho de creme de leite. 

Desde as suas origens no século XIX, o prato popularizou-se em muitos países europeus e norte-americanos, sempre com variações consideráveis da receita original.
Existem várias explicações para o nome desse prato, presume-se que seja derivado do nome de algum membro da grande e importante família Stroganov, talvez Alexander Grigorievich Stroganoff. Outra versão diz que o nome do prato viria de uma rica família de Veliky Novgorod, próxima a São Petersburgo, de amigos de Voltaire e influentes junto a Catarina, a Grande. 
A iguaria teria sido criada no século XIX por um cozinheiro francês que trabalhava para essa família.
Elena Molokhovets, uma conhecida chef de cozinha russa, mostrou no seu livro Um presente para jovens donas de casa (em russo Подарок молодым хозяйкам), a primeira receita conhecida foi, Govjadina po-strogonovski, s gorchitseju ("Estrogonofe de carne com mostarda") que consistia de cubos de carne num molho de mostarda e um caldo de legumes finalizado com uma pequena porção de creme azedo, sem cebolas ou cogumelos adicionados a receita.
Uma receita de 1912 adicionou cebolas, e extrato de tomate A versão dada em 1938 na Larousse Gastronomique incluia bife em tiras e cebolas, com mostarda ou extrato de tomate opcionais.Na França recebeu os cogumelos e foi o prato sofisticado do restaurante Maxim's, embora hoje tenha se popularizado e deixou de ser um prato de ricos.


2 colheres de sopa de páprica doce
1 colher de sopa  de farinha maizena
500g de carne de vaca cortada em pedaços (tiras)
Azeite para fritar a carne
200g de cogumelos, em fatias finas
3 cebolas pequenas, cortadas finamente
2 colheres de sopa de concentrado de tomate
2 colheres de sopa de conhaque ou vinho do porto
2 colheres de sopa de molho Worcestershire, conhecido como molho Worcester ou molho inglês
200 ml de natas

Fritar a carne em azeite durante 2 a 3 minutos e depois reservar, fritar a cebola e os cogumelos, quando estiver caramelizado juntar o concentrado de tomate  e o Vinho do Porto ou o conhaque, deixe evaporar e juntar as natas junte o  molho Worcestershire.
Numa tigela junte a maizena e um pouco de leite e junte ao preparado, tenha em atenção para não engrossar, por fim junte a carne.
Juntar com salsa picada

Servir com batata palha e esparregado 

Bom apetite













segunda-feira, 22 de outubro de 2012


Polme ou tempura, existe alguma diferença?

Esta pergunta é feita pois atualmente a palavra tempura esta a ter cada vez mais notoriedade no mundo da culinária e no nosso pais, mas estas duas palavras são exatamente a mesma coisa só que a palavra tempura é mais conhecida internacionalmente pois vem do Japão.
A tempura foi introduzida no Japão por missionários portugueses na cidade de Nagasaki que foi  fundada igualmente por portugueses, durante o século XVI. A origem da palavra tempura baseia-se no facto que os Jesuítas não comiam carne vermelha durante a Quaresma, em latim "ad tempora quadragesimae", preferindo o consumo de vegetais e frutos do mar, como tal envolviam os vegetais ou camarões em polme ou tempura.


Como esta técnica vem de Portugal, existe um prato chamado peixinhos da horta, que são pedaços de feijão-verde fritos envoltos num polme que é mais espesso que o da tempura. é como tal natural que se diga que a  tempura tenha tido  origem em  Portuguesas e seja uma técnica Portuguesa.

Os Peixinhos da horta são fáceis de fazer é cozer o feijão verde e juntar a polme.



Receita de polme:

125 gr de farinha com fermento
2 colheres de sopa de Azeite
100 ml de cerveja
2 ovos
sal pimenta e noz moscada



Colocar numa tigela a farinha e juntar a cerveja os ovos e o azeite mexer bem e juntar sal pimenta e noz moscada mergulhar o feijão verde e por em óleo bem quente.

Servir com arroz de tomate com umas gotas de limão.

Bom apetite.......

domingo, 21 de outubro de 2012

Ao ler a edição do jornal Público online de hoje achei que devia publicar esta reportagem e digo que infelizmente não estive lá pois deve ter  sido bonito de ver, e claro o restaurante esse sim é bastante bom para os amantes de comida Italiana e já lá estive e como tal posso dar a minha opinião.

Restaurante Come Prima
Rua Olival 258 1200-744 Lisboa
Tel.: 213 902 457

http://www.comeprima.pt/pt_comeprima.html




Aqui fica o link da reportagem.

http://lifestyle.publico.pt/artigos/311920_giovanni-abriu-uma-forma-de-parmesao-de-40-quilos


sábado, 20 de outubro de 2012

Hoje vou falar de sapateira este molusco a par do camarão é um dos mais consumidos em Portugal, vou fazer duas receitas uma entrada sapateira recheada e a outra um prato principal caril de sapateira com manga.
A primeira é um dos petiscos típicos portugueses e acho que deve haver 1000 maneiras de fazer este prato a minha acho que é a tradicional.

Costumo comprar a sapateira congelada e já cozida pois é feito em alto mar e com a agua do mar, o que lhe da um excelente saber, a esta retiro o recheio da casca e junto a carne das pernas, depois cozo um ovo, adiciono pickles cortados em pedaços, mostarda savora, maionese, um pouco de pão ralado e por fim molho worcestershiree uns borrifos de cerveja, mexer tudo e por no frigorifico, comer com tostas ou pão torrado com manteiga.











O prato principal é um dos meus pratos favoritos fazer um refogado com cebola e alho com óleo quando a cebola estiver translucida juntar a massa de caril que já noutra mensagem disse como se faz, deixe refogar um pouco e juntar um pouco de vinagre e por fim leite de coco metade de uma lata, mexer juntar a sapateira e a manga e deixar cozer um pouco e já esta.
Deve partir um pouco a sapateira e juntar a recheio no molho.

Bom apetite.......


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Isto de ter que alimentar um blog com texto, é bem mais difícil de que alimentar uma família ou de fazer comida para um jantar de amigos é mais fácil pensar no que é o jantar de hoje ou o almoço de amanha.










Pois é o almoço de amanhã é o tradicional bacalhau cozido com grão e batatas ovo cozido e salsa a borrifar o prato, não vou ensinar a cozer o grão pois acho que isso até o mais desajeitado cozinheiro sabe fazer vou dar uma dica de como demolhar bacalhau, e como cozer o bacalhau e como escolher um bom bacalhau.


Como verificar se o bacalhau está bem curado?

Quando o bacalhau está bem seco e curado apresenta uma cor palha e uma textura única, lascando na perfeição depois de cozinhado.










Existe o mito de demolhar o bacalhau em leite  e por isso a questão da  demolha em leite é melhor que a demolha em água é pretinrente.Na minha opinião não. O bacalhau seco passa por uma cura de sal e sol (calor) que faz com que este perca completamente a água presente no seu interior. Como tal, para voltar a hidratar o bacalhau, o melhor é utilizar mesmo a água. O leite não traz nenhuma mais-valia o leite não é um bom hidratante, o bacalhau para voltar a sua forma natural deve absorver agua.


Como demolhar Bacalhau?

O processo de demolha permite que o bacalhau volte a ganhar volume, pois é durante este processo que o peixe salgado seco retoma o nível de água que perdeu durante a secagem.Uma das principais regras para uma boa demolha, é que esta seja feita em água fria, sendo que o ideal é utilizar-se água abaixo dos 8 ºC. o frigorifico é pois o local ideal para o por.Para uma boa demolha:Passe o bacalhau por água corrente para retirar o excesso de sal e coloque num recipiente com água fria, com a pele voltada para cima (se esta ficasse para baixo, impediria o sal de ficar no fundo da água, dada a sua impermeabilidade);Consoante a dimensão a demolha pode durar entre 24 e 48 horas:24 horas – Coloque o bacalhau em água fria durante 1 dia, trocando a água 8 vezes.48 horas – Coloque o bacalhau de molho em água fria e no frigorífico, trocando a água de 6 em 6 horas.
Deixe o bacalhau com a pele para cima 

É só cozer 



quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O queijo é um dos alimentos mais completos, e pode ser usado para fazer receitas ou comer "sozinho" escolhi um dos queijos de eleição para a culinária, para  fazer receitas o queijo parmesão.
O parmesão é um tipo de queijo italiano que tem a sua origem em Italia, com denominação de origem controlada conhecido como Parmigiano-Reggiano,  é também produzido em regiões com presença de colônias italianas como o Brasil e os Estados Unidos, o que tem gerado disputas legais quanto ao uso da marca, mas o original é de Parma Italia.
Por ser um produto de origem demarcada como o nosso Queijo de Azeitão ou Serra, a marca Parmigiano-Reggiano legalmente só pode ser usada em queijos produzidos na região de Parma, Reggio Emilia, Módena, Bolonha e Mântua (ao sul do rio Pó). 

Actualmente grande parte da produção desse queijo é feita com o leite de vacas da raça frisone, introduzidas no território por volta do ano 900, mas a vaca mais adaptada à produção dele é aquela vermelha da raça reggiana, animal com tripla aplicação (leite, trabalho e carne).

Uma das receitas de eleição é o Pesto, o Pesto é mais um complemento para massa e é composto por pinhões, manjericão azeite e como é obvio parmesão alho e sal.


125g pinhões
125g queijo parmesão, ralado
300g de folhas manjericão  frescas
1 dente de alho esmagado
200ml de azeite extra virgem
sal e pimenta 
umas gotas de  sumo de limão

Pode guardar no frigorifico durante 2 a 3 semanas 


Misturar tudo e servir com massa bom apetite



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Caril uma especiaria ou um conjunto de especiarias.

O caril ou paste de caril é uma mistura de especiarias e não uma especiaria como a pimenta, cominhos ou a noz moscada  existe bastante confusão pois bastantes pessoas dizem que é uma especiaria, mas é um conjunto de especiarias.
Muito utilizada na culinária de vários países como Índia, Tailândia e outros países asiáticos como o Paquistão Birmânia.
É um preparado típico da culinária indo-portuguesa de Goa, que foi uma colonia portuguesa, como tal o caril esta bastante ligado a cultura gastronómica portuguesa.



O "pó-de-caril" é feito à base de pó de açafrão, cardamomo, coentro, gengibre, cominho, casca de noz-moscada, cravinho,pimenta e canela. Para além destes ingredientes básicos, outros são incluídos, de acordo com as preferências: alforva, pimenta-de-caiena, cominhos finos, noz-moscada, pimenta-da-jamaica, pimentão e alecrim, entre outros. Existem caris que chegam a levar setenta plantas diferentes. Inicialmente o caril servia para temperar exclusivamente o arroz, mas actualmente é usado para a confecção de inúmeras receitas, como o frango de caril, camarão, vegetais, lulas, borrego etc.
Existem vários tipos desde o verde Tailandês ao Indiano e passando pelo vermelho.

Já sabe da próxima vez que pedir um caril tem de ter vários sabores e não o normal amarelo do acafrão.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Depois de ler este artigo publicado no Jornal Publico online:

http://www.publico.pt/Sociedade/porque-e-que-e-melhor-comer-sardinha-do-que-salmao-1567566

Depois de o ler achei boa ideia colocar aqui uma recita com sardinhas, vou colocar com sardinhas em lata que é um ícones da gastronomia portuguesa, não vou falar de nenhuma marca em geral pois pelo que tenho lido são todas de qualidade exemplar.




Existe uma casa em Lisboa a conserveira de Lisboa http://www.conserveiradelisboa.pt/ se poderem vão lá pois é lá que estão as melhores conservas do nosso pais, se calhar estou a exagerar mas é concertaza umas das melhores.


Eu uso esta para fazer o meu paté de sardinha.

Aqui vai a receita:
Uma lata de sardinha ou petinga em tomate picante, um pouco de manteiga 50 gr. uma colher de maionese, uma chalota cortada finamente  um ovo cozido cortado finamente, uma colher ou duas de natas, e uma colher de cha de mostrda salsa.pode tambme por um pimneto vermelho como opção cortado bastante fino
Deve mexer tudo bastante bem a te ficar em pasta. servir com tostas ou em pão de forma com uma alface e tomate e até pode levar para o seu almoço
Bom apetite.......




Bom apetite.......

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Com a publicidade que o Continente  esta a fazer ao mercado de sabores evento que se vai realizar no proximo fim de semana em Lisboa surgiu esta duvida, qual a diferença entre doces e compotas estes termos são usados como sinónimos, mas há, de facto, distinção entre os termos compota e doce, embora a diferença não seja óbvia, mesmo nos livros da especialidade.



Qual a verdadeira diferença entre doçes e compotas e depois de uma pequena pesquisa encontrei a diferença no livro da Pantagruel 





O Livro de Pantagruel distingue entre «conservas de compotas» e «doces para conservar». Na confecção das conservas de compotas, utiliza-se a fruta crua ou com uma «leve cozedura prévia» — depende do tipo de fruta —, que se guarda em frascos devidamente esterilizados e se cobre com uma calda feita a partir de açúcar e água. Depois desta operação, colocam-se as borrachas, as tampas e as molas de arame, e os frascos são metidos numa panela e fervidos de novo, a fim de se completar o processo de esterilização e, desta forma, assegurar que a fruta não se estrague.

Os «doces para conservar» são, segundo a obra citada, «os autênticos doces de família, os que vieram de mães para filhas ao longo de gerações e gerações». Nestes, a fruta, depois de convenientemente preparada, é cozinhada juntamente com o açúcar. O preparado deverá cozer em lume brando, até que o açúcar atinja o ponto pretendido. A fruta é por vezes batida ou triturada.
As compotas têm uma consistência mais fluida, o processo de preparação é mais rápido, e geralmente a fruta encontra-se inteira ou em pedaços. Os doces têm uma consistência mais espessa, são de preparação mais elaborada e apresentam-se muitas vezes sob a forma de puré. Na confecção destes preparados, utiliza-se, como é sabido, não apenas fruta, mas também legumes, como a cenoura.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O arroz carolino arroz tipicamente português.
Um sabor português.

Exigente na cozedura, nutritivo, multifacetado. Não faltam predicados ao arroz carolino, produto português proveniente dos estuários dos rios Sado, Tejo e Mondego. O nosso país, um dos principais consumidores de arroz da Europa é, neste campo, apenas auto-suficiente na sua produção do tipo carolino



Acompanhamento de carnes e peixes, com feijão, grelos, pimentos e ainda como sobremesa, quem não conhece o arroz doce, o arroz de pimentos   Estas são algumas das aplicações do arroz, cereal originário da Ásia, há muito arreigado aos usos da gastronomia portuguesa. O arroz, Oryza sativa, originalmente oriundo da Ásia eOryza glaberrima vindo de terras africanas, terá sido introduzido na Península Ibérica pelos Mouros nos séculos VII e VIII. No entanto, as primeiras referências escritas sobre a cultura do cereal aparecem apenas no reinado de D. Dinis (1261-1325) que ganhou o cognome de «O Lavrador». Nesta altura, o arroz era prato reservado aos mais endinheirados. Hoje, o arroz alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassado pelo milho e trigo.

No século XV Portugal partiu à descoberta do Mundo e introduziu a cultura do arroz noutros continentes, em África e na América do Sul, nomeadamente no Brasil. O grande desenvolvimento agrícola do cereal deu-se já no século XVIII com o rei D. José. Por esta altura começaram a utilizar-se, junto aos estuários dos principais rios do País, terrenos pantanosos, sob alagamento. Estavam criadas as condições para produção de arroz. Contudo, o processo não foi pacífico, tendo as populações contestado a existência das águas paradas, ambiente onde o arroz se desenvolve, porque, diziam, propiciavam o aparecimento de mosquitos que associaram a diversas doenças, como o paludismo. Foi no início do século XX que a produção de arroz conheceu uma grande expansão, após a preparação dos terrenos e gestão da água, a drenagem e a rega.

Tipos de arroz
O arroz pode dividir-se em três categorias: grão curto, grão médio e grão longo. Este último é o mais comum em Portugal, sendo conhecido como arroz carolino. A produção continua a fazer-se nos estuários dos rios Sado, Mondego e Tejo. O consumo nacional deste cereal situa-se nos 12 quilogramas ano, por pessoa, o que nos coloca em posição cimeira entre os principais consumidores da Europa, seguido da Espanha, Grécia e Itália. Relativamente à produção de arroz carolino, o País é auto-suficiente, mas continua a ter um significativo número de importações face a outros arrozes. Portugal importa arroz de países como a Índia, Paquistão, Espanha, Guiana Francesa, Suriname e Tailândia, e destes vem os agulha, basmati e vaporizado.



Com mais de 8.000 variedades diferentes reconhecidas, podemos enquadrar a maior parte em três principais tipologias:
  • Grãos Redondos;
  • Grãos Médios;
  • Grãos Longos.

O mais comum em Portugal, pelas características do seu cultivo e do nosso clima, é o arroz Carolino (longo), o arroz Agulha (longo), é actualmente o mais conhecido um arroz especial para guarnições.
Dentro dos três principais grupos existem variedades de grãos a destacar devido às suas propriedades alimentares e características na elaboração de diferentes pratos.
Agulha:
Pertencente à espécie índica, o arroz Agulha, apresenta um grão com um comprimento superior a 6,0 mm e uma relação comprimento/altura superior a 3. O arroz Agulha tem vindo a ganhar quota de mercado em detrimento do Carolino, por ser particularmente adequado ao consumo habitual nas casas portuguesas pela sua facilidade ao cozinhar, textura solta e agradável ao paladar. É ideal em guarnições ou pratos como arroz com cenoura, com ervilhas ou saladas de arroz.
Carolino:
O arroz Carolino, pertencente à espécie japónica, apresenta um grão com um comprimento superior a 6,0 mm e uma relação comprimento/largura superior a 2 e inferior a 3. É o arroz mais consumido em Portugal pelas suas características de confeção, já que consegue absorver os paladares dos ingredientes ou alimentos durante a preparação. Apresenta excelentes resultados na elaboração de pratos tipicamente portugueses. 
Vaporizado/Estufado:
“Arroz que em casca ou película e após imersão em água, vaporização e secagem é submetido a laboração industrial, para ser preparado para consumo, e cujo amido se encontra totalmente gelatinizado” (Decreto-Lei nº62/2000 de 19 de abril). É um arroz firme e dourado, rico em fibra e minerais que permanece solto mesmo após a preparação, não necessitando de especial atenção durante a cozedura.
Selvagem:
Rico em nutrientes, pouco calórico e geralmente utilizado em misturas com o arroz branco. Também conhecido como Zizania ou Grão de Água, durante séculos foi o alimento básico dos Índios Chippewa. O seu grão, de maior comprimento e de cor escura, cresce de forma selvagem e natural em pequenas produções nas margens dos grandes lagos da América do Norte.
Basmati:
O arroz basmati (que significa “aromático excelente”) é cultivado nos vales do Himalaia, regado por água pura e fresca e considerado pelos especialistas como um dos mais seletos e agradáveis do mundo, pelo seu aroma intenso durante a preparação e o seu longo e delicado grão de brancura excecional.
Integral:
O arroz integral é um arroz descascado e limpo, mas não branqueado. Uma vez que conserva a maioria do seu farelo, proporciona mais fibras, minerais e vitaminas que o arroz branco. Além disso, enriquece todos os tipos de pratos com o seu sabor característico.


















































Textos retirados da internet e adoptados e do site da Cigala