sábado, 29 de dezembro de 2012

Um bom ano 2013 para os meus amigos do blog



Um grande fim do ano para todos, cheio de coisas boas…e um bom ano de 2013

Depois da azáfama do meu primeiro Natal, com esta vertente cozinheira e de ter partilhado quase 100 produtos neste ultimo  mês de actividade e de ter esgotado o meu stock em alguns dos meus produtos, espero que este ano de 2013 seja o ano da afirmação das minhas ideias e projetos…

E em 2013, sao esperadas muitas novidades e surpresas.

Porque afinal o mundo não acabou em 21 12 2012 e …ainda agora está a começar, e os meus projetos também.......

Bom ano e obrigado 

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Frango recheado com castanhas e ameixas



Depois desta curta ausência devido as festas de Natal e as poucas compras que foram feitas a algum trabalho a fazer as minhas receitas e novas ideias, aqui vai um prato que pode ser para a noite de fim de ano.
O frango recheado com castanhas e ameixas é uma excelente refeição para esta altura do ano, para a noite de fim de ano, pois é um prato que vai ao forno e com o frio que esta fica bem na mesa de fim do ano como acompanhamento um esparregado e um arroz árabe.

Em primeiro lugar devemos fazer uma marinada para o frango e esta deve ser com vinho branco, sal, pimenta, sumo de laranja, laranja, estragão orégãos, alho em pó e massa de pimentão com alho.

Esta deve ficar de um dia para o outro para o frango ganhar algum sabor.

Para o recheio

200 g de castanhas cozidas
80 g de ameixas sem caroço
1 cebola grande
3 dentes de alho
2 folhas de louro
10 ml de vinho do Porto
3 colheres de sopa de aguardente
3 salsichas frescas
100 g de bacon
Fígados e coração dos 2 frangos
miolo de 2 pães
tomilho

1-Fazer um refogado com a cebola o alho picado e a folha de louro em azeite.

2-Quando a cebola estiver translúcida juntar o bacon e a salsicha fresca sem a pele e deixar fritar.

4-juntar o fígado e o coração deixar fritar.

5- Adicionar o vinho do porto e a aguardente deixar evaporar o álcool.

6-Juntar as ameixas e as castanhas picadas ao preparado

7-Juntar o tomilho e o miolo do pão embebido em leite misturar tudo e rechear o frango

8-Pode no fim por meia laranja para o recheio não sair.

9-No forno a 180 c por o frango e deixar assar, deve prender as pernas com um cordel próprio para ir ao forno.

10- Deve ir regando com o moho onde o frango esteve a marinar.

11-No fim polvilhar com salsa.

Servir com esparregado e arroz árabe
  


Fazer um refogado com cebola e óleo e quando a cebola estiver frita juntar o arroz e deixar fritar pode se quiser por um caldo Knorr para arroz pois da um sabor adicional, quando o arroz estiver translúcido pode juntar a agua e deixar ferver por passas sem caroço os pinhões e as amêndoas laminadas deixar cozer o arroz.

Bom apetite........


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Caril de frango tailandês, sabor fresco picante e aromático.





Ontem para o jantar fiz caril de frango tailandês este é uma conjugação de sabores picante, salgado e doce, é bem diferente do caril Indiano e mais especificamente o de Goa que é a minha base, mas é um caril com um sabor bem fresco e aromático, um sabor totalmente diferente.

O de Goa é mais escuro avermelhado, acastanhado pois o "pó-de-caril" massa de caril é feito à base de açafrão, cardamomo, coentro semente, gengibre, cominhos, casca de noz-moscada, cravinho, pimenta e canela, entre outros, enquanto o tailandês é mais verde, pois leva lima kaffir, erva-princepe, galanga, malagueta verde, e coentros entre outras, a pasta de caril comprei na mouraria numa loja que existe no centro comercial pois é difícil de fazer a pasta, pois não existe ou é complicado encontrar alguns ingredientes. 




A sua feitura é bem simples pois tendo a pasta temos tudo o que é importante, devemos só arranjar leite de coco e molho de peixe.

Peito de frango 3 a 4 
3 colherdes de sopa de pasta de caril verde 
2 latas de leite de coco
molho de peixe
3 colheres de açúcar
2 beringelas
Ervilhas
Pimentos de cores varias
malaguetas vermelhas sem as sementes
Óleo

1- Numa frigideira alta deitar óleo e as duas colheres de massa (tenha em atenção o tipo de caril pois existe uns picantes e outros bastante picantes, como tal tem de saber qual o grau de picante pois este caril é bem mais picante que o indiano, Goa).

2-Quando a massa fritar juntar uma lata de leite de coco e quando reduzir juntar o frango aos cubos.

3-Juntar as beringelas os pimentos e as malaguetas e as ervilhas.

4-Juntar a outra lata de leite de coco o molho de peixe e no final o açúcar.

5-Deixe apurar e servir com arroz basmati e folhas de manjericão.



Bom apetite





segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

 Bacalhau ou Polvo qual o ingrediente para a sua consoada ?



Penso que estes dois ingredientes devem ser os mais consumidos para a ceia de natal ou consoada o polvo mais a norte e o bacalhau em  todo o pais.

A Consoada é celebrada, no dia 24 de Dezembro de cada ano, o dia de véspera de Natal. Esta tradição leva as famílias a reunirem-se à volta da mesa de jantar, comendo uma refeição reforçada.

Recorrendo á internet vi esta definição de consoada 
"Os hábitos religiosos evoluíram desde os primeiros séculos até à actualidade. Nos primeiros séculos as vigílias que celebravam o nascimento de Jesus eram dias de jejum. Os fiéis reuniam-se nas igrejas, rezando e cantando toda a noite. O jejum significava desprendimento e contemplação do fenómeno religioso. Com o passar dos séculos o jejum foi sendo abolido e substituído pela refeição a que o povo foi continuando a chamar “Consoada”. A origem do nome vem do Latim "consolata", de "consolare", "consolar".
O termo propriamente dito de “Consoada” só surgiu no século XVII. Nessa altura, a Consoada consistia numa refeição ligeira de peixe. A Consoada só se generalizou quando as pessoas mais abastadas passaram a comer uma refeição após terem assistido à Missa da Vigília do Natal. Para os mais pobres, sobretudo para as pessoas que viviam nos campos, a noite da véspera de Natal era uma noite igual às outras, e muitas vezes era passada com frio e fome.
A Consoada actual, celebrada no dia 24 de Dezembro, é assinalada na grande maioria das casas portuguesas com o tradicional bacalhau cozido, seguido dos doces.
Segundo a tradição, a mesa da Consoada não deve ser levantada (arrumada, retirada, tirar o que se tem a mesa), e a louça usada não deve ser lavada. Manda também a tradição que os restos de comida fiquem na mesa a noite toda. Isto porque, segundo a tradição, é por respeito para com os mortos da família ou é para que o Menino – Jesus venha comer.
A refeição da Consoada consiste, sobretudo, no bacalhau cozido, e termina com os doces, que são diferentes de região para região do país. Algumas destas sobremesas são a aletria, as rabanadas (no Norte do País), as filhoses, as filhó, o arroz doce (no Sul do País), os sonhos, coscorões, as broas  ou as azevias, para além do tradicional Bolo-Rei."


Não vou dar receitas de bacalhau para consoada pois aqui em casa é o tradicional bacalhau cozido ou para alguns as caras de bacalhau, vou sim falar de demolhar bacalhau e da maneira pratica de como cozer o Polvo.



Demolhar o Bacalhau:
Este é um processo químico de eliminação do sal excessivo do interior e exterior do bacalhau e é destinado a devolver-lhe o seu sabor original. 
Faz-se por colocar o bacalhau em água, preferencialmente fria, e deve por-se no frigorifico, com isto  é feito um processo quimico em que passa pela dissolução do sal.
Não se faz de uma só vez, porque quando a água chega a uma certa concentração, o processo pára. 

É pois necessário a repetição do processo de demolha, até duas vezes, em água nova.
O bacalhau deve ser colocado sobreposto e com a pele virada para cima.


A segunda fase deste processo visa reintegrar água nas células secas, devolvendo-lhes a sua textura original . Faz-se a partir do momento em que a concentração de sal se iguala dentro e fora do bacalhau. 
O tempo que se deve por o bacalhau em agua varia conforme o seu tamanho

Especial +/- 48 horas
Graúdo +/- 40 horas
Crescido e Corrente +/-30 horas


Não é aconselhável trocar a última água até cerca de duas horas antes de começar a cozedura. Se o sal desaparecer demasiado depressa, a água não tem tempo de reintegrar o bacalhau e chega mesmo a produzir o efeito contrário, retirando mais água do que a necessária e deixando o bacalhau ressequido, sobretudo se a água da demolha for dura. Por último, não esqueçamos a pele do bacalhau. Nela está o segredo da ligação do molho de muitos pratos.



No que diz respeito ao polvo deve cozer o polvo sem agua numa panela com uma cebola e quando a cebola estiver cozida o polvo também esta deve demora cerca de 20 a 30 minutos para um polvo de 1 a 2 Kg

Fica uma receita do polvo feita pelo chefe Vítor Sobral


Bom apetite e bom Natal

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Sangacho de Atum uma variante de atum bem saborosa


Numa das minhas romarias a Lisboa comprei numa loja de culto em conservas a Conserveira de Lisboa, sangacho de atum.





já por varias vezes tinha visto esta lata na conserveira de Lisboa mas nunca tinha tido coragem para a comprar, e foi desta vez que a comprei antes de dar a minha receita de hoje com o Sangacho de atum aqui vai uma breve historia sobre a Conserveira de Lisboa.



"A Conserveira de Lisboa teve na sua génese a Mercearia do Minho criada em 1930. Desde sempre esta mercearia se dedicou, prioritariamente, à venda de conservas, pois um dos sócios fundadores era armazenista deste produto. Fernando da Silva Ferreira iniciou a sua actividade como empregado, que através de poupanças conseguiu  adquirir 1/3 a sociedade.
Em 1942 passou a denominar-se “Conserveira de Lisboa”, tendo passado por diversas sociedades, com entrada e saídas de sócios, mas continuando Fernando da Silva Ferreira a tomar posições na empresa. Nos anos 60/70 a empresa tinha-se tornado florescente com dois grandes armazéns. Este período correspondeu ao boom das conservas em Portugal. Paulatinamente o sector conserveiro sofre um momento critico devido à não remodelação das fábricas, ao fim da guerra do ultramar,  ao ataque dos congelados e posteriormente dos hipermercados.
Contudo a actividade comercial da Conserveira de Lisboa foi-se mantendo, porque em 1942 tinha havido a visão de criar marcas registadas próprias. Das várias marcas registadas subsistiram três – Tricana, Prata do Mar e Minor."









"No entanto, em 1988, quando Fernando da Silva Ferreira decide abandonar a actividade, a loja estava para ser vendida. Mercê da acção decidida do filho, Armando José Cabral Ferreira e mulher Regina Maria Cabral Ferreira, a metade pertença de seu pai foi adquirida por António Robalo Gouveia e Graça Robalo Gouveia.
Em Junho de 2004 a sociedade Conserveira de Lisboa Ldª torna-se na totalidade propriedade de Armando José Cabral Ferreira e Regina Maria Cabral Ferreira. Em 2008, devido ao falecimento de Armando José Cabral Ferreira, da Conserveira de Lisboa Ld.ª tornaram-se sócios os filhos, Tiago José Cabral Ferreira e Maria Manuel Cabral Ferreira. Em 2009 foi feito o último pacto social com a entrada na sociedade de um novo sócio, Luís António Dias Vieira.
A partir desta data a sociedade tem-se mantido estável o que tem permitido o seu desenvolvimento sustentado."


Não sabia o que era sangacho de atum e como tal aqui vai a definição que encontrei na net sobre, sangacho de atum é uma parte do peixe mais escura localizada em redor da espinha, mas igualmente rica em ómega 3, recomendado numa dieta equilibrada.

Como não encontrei grande variedade de receitas optei por fazer uma paté de sangacho de atum.

Ingredientes

80 g filetes de anchovas em azeite Pitéu
2 latas de sangacho de atum
125 ml de maionese
2 ovos cozidos
20 g de pickles
40 g tiras de pimentos vermelho amarelos e verdes para cortar em cubinhos
Coentros

1-Cozer os ovos

2-Numa tigela colocar o atum e as anchovas e com um grafo pisar 

3-Picar os pickles e os pimentos juntar ao atum e as anchovas

4-Picar os ovos e juntar ao preparado

5-Juntar a maionese mexer bem e por fim picar os coentros e colocar na tigela

Servir com tostas ou pode levar para o trabalho no pão ou com uma massa e uns tomates cereja 

Bom apetite......

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Salada de pescada com maionese 


Bem sei que isto é comida de verão e nesta altura de frio fica bem uma feijoada ou um cozido à portuguesa, mas cá em casa é das únicas maneiras que os meus filhos comem peixe pois como leva a dita maionese eles gostam, e por incrível comem os vegetais, e como também  faço a maionese nem me importo que eles comam pois assim fica tudo caseiro.

A alface as batatas as cenouras bem como o tomate é do meu fornecedor habitual aqui na quinta do Anjo o marido da D. Leopoldina que agora não me lembro do nome, penso que seja tudo não digo biológico mas de agricultura tradicional.
As únicas coisas mais indústrias são mesmo as ervilhas que são de supermercado.

Ingredientes:

Alface cortada em juliana
Tomate
Ervilhas
Milho
Batatas
Cenouras
Pescada
Ovos


Os ingredientes são a vontade pois podem por mais uma coisa ou outra penso que é melhor assim.


Para empratar pode usar, pimentos eu uso os meus de conserva pois estão já cozinhados e avinagrados  e palmitos


Para a maionese:


2 Gemas de ovo
1 Colheres de sopa de mostarda uso a Savora
1 Colher de sopa de vinagre de sidra ou junção de vários vinagres
300 ml de óleo pode usar fula ou outra marca mas se poder uso de girassol pois tem um menor sabor
Sal e Pimenta

Caso queira retirar a acidez pode por uma colher de açúcar e um pouco de agua para ficar menos consistente.


1-A temperatura ambiente junte numa tigela as gemas e a mostarda e misture tudo e deixe descansar um pouco

2-Na tigela vá incorporando o óleo e deve mexer sempre com a batedeira, de inicio deve por um fiozinho de pois quando tiver com aspeto de mais consistente pode por mais quantidade.

3-Juntar então o vinagre de sidra ou uma junção de vinagres balsâmico e o tradicional.

4-Caso ache espesso pode juntar um pouco de agua e o açúcar se tiver bastante acido.

5-No fim juntar o sal e a pimenta branca deve ser fino e em pó para ficarem diluídos na maionese e não se ver a pimenta e encontrar os grãos do sal.

Bom apetite......



segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Pasteis de bacalhau mais uma receita Lisboeta

Este fim de semana fiz uns pasteis de bacalhau, este ícone gastronómico da culinária Portuguesa é feito em quase todo o Portugal, estes são conhecidos por bolinhos ou pastéis de bacalhau, no centro e sul de Portugal são conhecidos por pastéis de bacalhau e, no norte, por bolinhos de bacalhau como disse são uma especialidade da gastronomia portuguesa, podendo ser encontrados por toda a região Mediterrânea mais especialmente em Espanha na Catalunha e França, são muito populares nas casas de petiscos com um copo de vinho tinto mais conhecidas com tabernas é também um petisco muito apreciado em restaurantes e adegas como entrada ou como prato principal.

O pastel de bacalhau foi um dos candidatos finalistas às 7 Maravilhas da Gastronomia portuguesa.



A primeira receita oficial do bolinho de bacalhau ou pastel de bacalhau data de 1904, no livro chamado Tratado de Cozinha e Copa, de Carlos Bandeira de Melo, um oficial do exército português que usava o pseudónimo Carlos Bento da Maia. A obra de Carlos Melo entraria para a história como a primeira a apresentar uma receita do prato, esta receita como tal data de 1904.

(…) Toma-se o bacalhau cozido, limpa-se de peles e espinhas, mistura-se com batatas cozidas e bastante salsa cortada em pedaços, e passa-se tudo pela máquina de picar. O polme resultante liga-se com leite e gemas de ovos e tempera-se com um pouco de sal fino e pimenta em pó. Bate-se a massa, à qual juntam-se as claras de ovos, previamente batidas em castelo, liga-se tudo rapidamente, tira-se a massa às colheradas, que tendem, fazendo-se passar de uma para outra, (as colheres molham-se no azeite fervente em que os bolos hão de ser fritos) e, em seguida e sucessivamente, põe a frigir. O azeite deve ser abundante, para que os bolos mergulhem nele sem tocar o fundo. Tiram-se do azeite com uma colher crivada e põem-se a escorrer. (…) 
Carlos Bandeira de Melo emTratado de cozinha e copa, 1904.


Apesar de indicar o modo de preparo e os ingredientes, o autor foi omisso em relação à proporção dos ingredientes, no entanto, sua descrição serviu como base para as variações da receita existentes até os dias de hoje, é pois nesta matéria que esta o segredo pois deve-se por mais bacalhau do que batatas, pois se não quando vai a fritar desfaze-se.

Como se sabe deve-se primeiro demolhar o bacalhau com a pele virada para cima de preferência no frigorifico, 1 a 2 dias conforme a espessura


Ingredientes:
800 g Bacalhau
500 g batatas
4 ovos
Azeite
1 cebola
2 dentes alho
1 molho de salsa
Sal
Pimenta

Esta receita deve dar para uns 12 Pasteis de bacalhau

1-Coza o bacalhau previamente demolhado e limpe de peles e espinhas e desfie.

2-Coza as batatas e desfaça-as até obter um puré, deve usar passe-vite não use a varinha magica.

3-Pique a cebola e o alho e refogue em azeite.

4-Misture o puré de batata, o bacalhau desfiado e o refogado anterior até obter uma massa homogénea.

5-Adicione a salsa picada e os ovos, mexendo mais um pouco.

6-Tempere com sal e pimenta a gosto

7-Com a ajuda de duas colheres de sopa, molde os pastéis e frite em óleo bem quente.



Pode servir com uma salada de tomate e alface e com um arroz de tomate.

Bom apetite......

domingo, 9 de dezembro de 2012

Massa preta com camarão e manga e pimentos



Esta receita faz um prato colorido pois é feito com 3 alimentos com uma cor intensa a massa, o pimento e a manga, esta massa é diferente da tradicional pois é feita com tinta de choco 

Este prato é excelente para uma refeição de fim de semana, para dar um toque de requinte numa noite de chuva, para acompanhar vinho branco de Palmela.


Ingredientes:
500 g de massa preta 
4 dentes de alho 
2 Mangas
2 chalotas pois é mais doce que  as cebolas normais.
Salsa
1 Pimento vermelho
600 g de camarão
Azeite
Piri piri
Conhaque


1-Deixe o camarão a temperatura ambiente e quando poder descasque-os e num tacho coloque as cabeças e as cascas e reserve.

2-No tacho coza a agua juntamente com as cascas e as cabeças e quando estiver triture tudo  para reduzir as cascas e cabeças, passe por um passador e volte a por a agua no tacho, deixe ferver e quando estiver junte sal e depois a massa.

3-Numa Frigideira pique o alho e junte azeite, deixe fritar quando estiver coloque o camarão e deixe fritar junte o piri piri e o conhaque, e reserve.
4-Corte as manga em cubinhos e junte na frigideira

5-Corte a cebola e a salsa finamente e guarde para enfeitar. 

6-Quando a massa estiver cozida junte a frigideira e envolva tudo bem pode juntar um pouco de agua da massa.

7-Enfeite com a cebola e a salsa





quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Costeletas panadas com orégãos e arroz com cenoura e ervilhas e milho



Ontem para o jantar fiz uma comida bem simples que os meus filhos adoram costeletas panadas com ervas aromáticas e arroz de cenoura com ervilhas e milho, chamo arroz primavera pois leva cenoura ervilhas coentros e milho, e é um acompanhamento que parece primavera pois é fresco.

As costeletas deixo a temperar durante 1 hora numa marinada com limão sal pimenta e alho em pó.

Para as costeletas panadas devemos ter pão ralado e ovo e ervas aromáticas que podem ser orégãos tomilho e manjericão pode por outro tipo de ingredientes nas costeletas salsa coentro ou até mesmo queijo da ilha.

Em duas tigelas devemos por pão ralado com as ervas aromáticas e na outra 2 ovos batidos, os dois ovos devem dar para umas 7 costeletas se forem menos pode por um ovo.

Passar primeiro no ovo e depois no pão ralado e fritar em óleo.

Para o arroz

2 chávenas de agua
1 chávena de arroz
Cenouras
Ervilhas
Milho
1 cebola
1 dente de alho
1 folha de louro
Azeite

1-Picar a cebola e o alho e juntar o azeite bem como a folha de louro para fazer um refogado, quando estiver estrugido juntar a cenoura e depois o arroz e deixe fritar.

2-Juntar a agua e deixar levantar fervura passado uns 5 minutos deve juntar as ervilhas e o milho pode usar dos congelados.

3-Quando estiver quase juntar os coentros.

Bom apetite....

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Caril de frango com maça e chutney de ameixa



Como sabem adoro cozinhar caril, é um dos pratos com mais encanto pois é um conjugação de vários sabores doce, picante e acido.

O caril ou curry em inglês  é uma mistura de especiarias muito utilizada em países como Índia, Tailândia e outros países asiáticos, na Gra-Bertenha é um condimento bastante utilizado pois como sabem esta foi uma potencia colonizadora. É também um preparado típico da culinária indo-portuguesa de Goa, Damão e Diu, outrora pertencentes ao Estado Português da Índia.




Um dos condimentos usados tradicionalmente na Índia em vários pratos é a folha da Murraya koenigii ou "árvore-do-caril". Mas caril não é feito só com pó de caril, o caril como prato é uma mistura feito à base de pó de açafrão, cardamomo, coentro, gengibre, cominho, casca de noz-moscada, cravinho, pimenta e canela. Para além destes ingredientes básicos, outros são incluídos, de acordo com as preferências: alforva, pimenta-de-caiena, cominhos finos, noz-moscada, pimenta-da-jamaica, pimentão e alecrim, entre outros. Existem caris que chegam a levar setenta plantas diferentes. Inicialmente o caril servia para temperar exclusivamente o arroz, mas actualmente é usado para a confecção de inúmeras receitas.

Experimente comprar um pó de caril ou uma pasta de caril numa loja da especialidade (Marti Moniz) ou no supermercado pois já existem marcas bastante boas Patak´s http://www.pataks.co.uk/





Ingredientes:

20 g de pó ou 3 colheres de sopa de massa de caril 
2 cebolas grandes
3 dentes de alho
1 molho de coentros
3 maçãs reineta
1 lata de tomate pelado
100 dl de concentrado de tomate
1 frango
óleo
1 Lata de leite de coco
1 pedaço de tamarindo
Vinagre

1-Picar a cebola os alhos e juntar numa panela com o óleo e deixar fritar.

2-Juntar a massa de caril ao estrugido e deixar fritar.

3-Juntar vinagre e deixar fritar.

4-Cortar o frango e colocar na panela deixar fritar e juntar o concentrado de tomate e o tomate pelado.

5-Deixar estufar o frango e juntar as maças reinetas cortadas em quartos.

6-Quando o frango estiver quase e as maçãs ainda mal cozidas juntar o Leite de coco.

7-Deixar apurara por 10 minutos

Servir com arroz basmati paparis e chutney de ameixa



O chutney de ameixa é um excelente complemento para pratos de carne e aves

Bom apetite......

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Massa folhada com Queijo cabra e chutney de tomate




Esta receita é uma excelente opção para dias de festa e substitui as sempre famosa pizza é bastante fácil de fazer.
Antes de descrever a receita achei boa ideia falar das características do queijo de cabra.
Feito com leite cru ou pasteurizado, o queijo de cabra pode ser encontrado em diversas variedades de sabor e formato, sendo o cilíndrico a mais conhecida.



Geralmente os denominados queijos de cabra são produzidos apenas com leite de cabra, porém pode haver queijos de cabra com uma mistura de leite de vaca e de ovelha. 
A palavra chèvre que é a designação mais conhecida dos queijos de cabra esta designação esta geralmente  estampada na embalagem e mostra que o queijo é feito somente com leite de cabra.

Retirado do site http://www.queijosaloio.pt/


A maioria dos queijos é produzida de maneira artesanal, principalmente em França, onde os queijos caseiros feitos com processo artesanais tem uma grande importância. O queijo de cabra pode ser classificado de acordo com a consistência da massa e o processo de cura, que irão determinar o seu aroma e o seu sabor. Algumas versões desse queijo apresentam ervas e especiarias em sua superfície, o mais conhecido é envolto em carvão.



O queijo de cabra pode ser usado ao natural, mas fica ótimo amassado com um garfo e temperado com azeite  e ervas frescas ou com salsa, cebolinha e até hortelã, ou com especiarias, experimente com pimenta preta moída, pimenta rosa ou caril. Pode ser servido como aperitivo, em saladas, sanduíches ou entrar no preparo de massas e recheios, pode também ir ao forno com mel, pode ser usado para rechear frango enfim tem enorme quantidade de opções

Ingredientes:

500 g de Massa folhada
Chutney de Tomate
100g de queijo cabra cortados as rodelas
150g azeitonas pretas sem caroço cortadas
Tomilho fresco picado
Azeite
Pimenta

1-Pré-aqueça o forno a 180º ou 200º.

2-Estenda a massa folhada em um retângulo grande aproximadamente com 1 cm de espessura. 

3-Cozer a massa no forno durante 10 minutos, retirar e empurre o centro para baixo com a parte de trás de uma colher deixando a borda externa elevada. 

4-Espalhe o Chutney de tomate sobre o meio da massa, cubra com as fatias de queijo e polvilhe com as azeitonas e o tomilho.

5-Coloque no forno por 20 minutos ou até que a massa esteja dourada e o queijo derretido.

Bom apetite...














terça-feira, 27 de novembro de 2012

Pesto Genovês e a cultura gastronómica Italiana.


Itália é dos países com uma das culinária mais ricas do mundo, temos desde as simples pizzas ate as famosas massas passando pelos sedutores risotos como tal a Itália é considerada o berço da cozinha ocidental ficou com este adjetivo pois foi o palco de dois grandes acontecimentos da nossa história o Império Romano e o Renascimento, estes dois acontecimentos históricos influenciaram a gastronomia Italiana.

Com o apogeu do império romano e a estabilidade que originou, houve um intenso comércio de alimentos na região, centrado no luxo e grandeza do mercado que circundava a cidade de Roma, este era o local onde terminavam as caravanas recheadas de alimentos vindos de toda a Europa, África e Oriente: cereais, pão, vinho, azeitona, legumes e frutas secas e frescas, amêndoas, nozes, avelãs, pinhões, leite, queijo, ovo, arroz, especiarias, massa seca, porco, carneiro, faisão, galinha, avestruz, peixes, moréia, moluscos, lebre, javali e antílope, pois todos os caminhos iam ter a Roma, e Roma era a capital do Império Romano.

Com a conquista da Sicília, Sardenha e Córsega colonias gregas, locais onde  existia o culto da refeição e das festas, foi levado para Roma, o gosto pela abundância e pelo luxo, para as cozinhas e os salões Romanos, onde passa a imperar a gula, existia o excesso de carnes regadas com molhos concentrados, especiarias e ervas aromáticas, acompanhadas de muito pão e vinho, os famosos bacanais Romanos.


O Renascimento trouxe novo brilho às artes e à gastronomia local pois Itália como estado, ainda não existia, eram os estados dominados pelas Famílias Ricas. Entre os séculos XIV e XVX, cidades como Veneza e Florença converteram-se em centros  culturais e artísticos. Foi nessa época que os banquetes e os exageros da Idade Média cederam lugar ao requinte, e a sobriedade e à moderação da nova corte europeia, a beleza passou a ser o principal. Surgiu a alta gastronomia, que prezava pela moderação na confecção e no uso de especiarias, assim como os bons modos à mesa, os Medicis e as famílias abastadas eram o seu expoente maximo.

Os italianos gostam de preparos pouco sofisticados a cozinha deles difere a cozinha dos franceses, valorizam o sabor e o perfume natural dos ingredientes de suas terras, são considerados alguns dos melhores produtos da Europa a este sabor natural é completado com o molho e o tempero. À mesa, os melhores momentos são oferecidos pelas pastas, peixes, frutos do mar e cortes especiais de carne, como o ossobuco e o escalope de vitela. Estes pratos são preparados com azeite e recebem generosas doses de ervas frescas, como alecrim, estragão, salsa, sálvia, tomilho, manjerona, orégão, manjericão e folhas de louro. São também amplamente utilizados na cozinha italiana o alho, cebola, atum, presunto, cogumelos, anchovas, mussarela de búfala, tomate e alcaparra. Como complemento, estão sempre presentes pães e excelentes vinhos produzidos no país.

È com naturalidade que surge o pesto o famoso pesto tem a sua origem em Gênova, na Ligúria, norte da Itália.  e tradicionalmente, é composto por alho esmagado, manjericão e pinhões misturados com azeite e queijo parmesão Parmigiano Reggiano. O nome é o particípio passado da palavra em genovês Pesta (italiano: pestare)., o que significa esmagar.

Ingredientes:

3 colheres de sopa de pinhões
30 g de folhas frescas de manjericão
1 dente de alho
1 pitada de sal marinho
20 g de queijo parmesão ralado na hora
10 colheres de sopa de azeite extra virgem
1 pitada de pimenta


Tradicionalmente o pesto era feito num pilão em que tudo era "desfeito" eu uso um processador de alimentos

1-Coloque o manjericão na taça da misturadora. 

2-Descasque e pique o alho, junte ao manjericão.

3-Junte o sal e a metade da medida de azeite. 

4-Triture até obter uma massa uniforme. 

5-Junte os pinhões e o restante azeite, e triture, até os pinhões ficarem em pedacinhos. 

6-Adicione o queijo parmesão e mexa. 

7-Verta num recipiente, alise a superfície e adicione um pouco de azeite. 

Pode guarde durante uma semana no frigorífico, ou congele em cuvetes, servir juntamente com massa com raviolis ou tortelinis



Bom apetite.....




















segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Bacalhau espiritual com cenoura em pão



Depois destes dias de grandes chuvadas aqui na Quinta do Anjo e penso que em quase todo o lado apeteceu-me fazer algo mais tradicional e mais para o quente pois vem ai o frio.

Aqui na Quinta do Anjo a terra do Pão este prato é fácil de fazer e sai sempre bem pois  o segredo esta não pão, hoje não fiz com o pão da Tia Palmira mas com o outro da Ana Lucia.

Ingredientes:

400 g de bacalhau desfiado
200 g de cebola
1 pão grande
3 cenouras
Coentros
2 dentes de alho
Molho bechamel
Louro
Azeite
Queijo da ilha

1-Cozer o bacalhau desviar e reservar a agua onde foi cozido para fazer o bechamel

2-Numa frigideira  colocar a cebola os alhos bem picados juntamente com a cenoura  e os coentros costumo para este prato picar na picadora pois fica mais pequeno, juntar a folha de louro, quando estiver refogado reservar.

3-Fazer o bechamel com uma mistura de agua de cozer o bacalhau e o leite como se faz normalmnete.

4-Cortar o pão a parte de cima e retirara côdea.

5-Numa tigela com um pouco de leite e agua de cozer o bacalhau por o miolo do pão e deixar amolecer

6-na frigideira juntar o bacalhau o miolo do pão e o bechamel mexer tudo e colocar dentro do pão ralar queijo da ilha e levar ao forno.

Servir com uma salada, apesar de usar a  alface que costumo comprar no sábado aqui na praça da Quinta do Anjo hoje usei um saco da mistura de salada de supermercado.




Bom apetite




domingo, 25 de novembro de 2012

Bife de vaca na baguette com cebola vermelha caramelizada



Para amanha para o seu almoço pode levar uma baguette com bife grelhado e relish de cebola vermelha caramelizado
1-Grelhe o bife por três minutos de cada lado para ficar meio passado, caso não goste dele meio passado  grelhe por mais tempo.

2-Corte a baguette ao meio e leve a tostar levemente no forno ou torradeira.



3-Acrescente as folhas de recula, o bife e uma boa quantidade de Relish de  cebola Vermelho caramelizada.

Para levar para o seu emprego pode embrulhar em folha de aluminio

Bom apetite


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Caril de camarão com   chutney de manga



Como sabem os meus amigos gosto de fazer caril, caril de frango, caril de camarão, caril de lulas de vegetais e de variadíssimas formas, e devo este gosto a uma pessoa que é a minha tia com 93 anos que esta a chegar ao fim da sua etapa, foi ela que me ensinou a fazer caril, Chutney, Achar de limão, Balchão, Xacuti, Chamuças  e todas esta iguarias Indianas, é por ela que vou publicar esta receita pois sei que não a pode comer mas de certeza que ficava contente pois modéstia a parte acho que aprendi bem com a professora que tive.

Aqui vai a receita

2 Cebolas grandes
3 Dentes de alho
1 malagueta vermelha
1 Pimento vermelho
Coentros
500 g de Camarão
Pasta de Caril 
Garam Masala
Leite de coco

1-Numa frigideira fritar a cebola e o alho quando estiver translúcido juntar a pasta de caril e a Garam Masala.

2-Deixar fritar um pouco e juntar as malaguetas frescas os pimentos e por fim os coentros, passado uns minutos 2 a 3 e sempre a mexer para não queimar juntar o leite de coco.

3-Quando estiver m pouco menos liquido juntar o camarão e deixar cozer, pode se encontra juntar Tamarindo.

Servir com Arroz basmati paparis e com o chutney de manga





quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Peito de pato com chutney de maçã



O chutney como tão bem tenho falado é um excelente complemento para os pratos de carne e o de maçã fica excelente com um peito de pato selado na frigideira.
Come é sabido os Chutneys estão em voga na Europa e na America principalmente na Inglaterra e  têm um sabor muito típico, geralmente feitos a partir de frutas, vinagre e açúcar cozidos, e são cozinhados até ter uma redução. Os aromas com este processo são sempre adicionados à mistura o que torna uma mistura saborosa. Estes podem incluir o açúcar, sal, alho, tamarindo, cebola ou gengibre. 
As especiarias mais comuns usadas na preparação dos Chutneys incluem feno-grego, o coentro, cominho e assa-fétida. 

1-Temperar o pato com vinho tinto e uma folhas de alecrim alho, sal e pimenta, deve conseguir temperar apenas os peitos do pato e não o pato inteiro, os restos pode usar para fazer arroz de pato e nesse caso é só fazer um estufado.

2-Depois de temperado umas 2 horas pré-aqueça o forno a 200 ° C. isto serve para secar um pouco os peitos de pato e marcar levemente a pele, quando estiver com uma cor acastanhada pode retirar do forno.



3-Aqueça uma frigideira antiaderente até que esteja realmente quente e adicione o pato com a pele, para baixo, com um pouco de manteiga.

3- Cozinhe por 5 minutos ou até que a pele fique bem castanha e estaladiça, em seguida, cozinhe o outro lado por 3 minutos para castanho, atenão que caso tenha coragem pode deixar a carne mal passada.

4-Retire o pato da frigideira e transfira para um prato que possa ir ao forno, e ponha no forno para não arrefecer.




5-Misture o chutney de maçã e o moscatel e despeje sobre o pato.

Pode acompanhar com puré de batata ou vegetais salteados

Bom apetite.....










terça-feira, 20 de novembro de 2012

Peixinhos da horta com arroz de tomate e pimentos


Aqui esta mais uma das receitas lisboetas, os peixinhos da horta são um prato tradicional da culinária de Portugal.
Consiste em pedaços de feijão-verde fritos envoltos num polme. Pode também ser preparado com outros vegetais, tais como a abóbora o pimento a couve flor e até mesmo espargos.
Como já tinha dito noutra mensagem, este tipo de receita com polme deu origem ao prato japonês tempura, tendo sido introduzido no Japão em meados do século XVI por missionários portugueses.

Para o polme ou tempura

150 g de farinha sem fermento
250 g de feijão verde
150 ml de agua das pedras ou cerveja.
2 ovos
Sumo de limão 2 colheres de sopa
Sal pimenta e noz moscada


1-Lave e apare as pontas do feijão verde e corte-os ao meio no sentido do comprimento.

2-Coza-os em água a ferver temperada com sal durante cerca de 5 minutos, devem ficar semi cozidos. escorra o feijão, deixe arrefecer .

3-Deite a farinha numa taça e abra uma cavidade ao centro. 

4-Deite o sumo de limão, o sal, a pimenta, a cerveja ou a agua das pedras. Comece a mexer com um batedor de varas. Continue a mexer e adicione os ovos inteiros um a um. Bata a massa muito bem para ligar e ficar leve. 

5-Juntar sal pimenta e noz moscada

6-Deixe repousar durante cerca de 30 minutos.

5-Envolva o feijão verde um a um, no polme e frite em óleo vegetal bem quente.





Para o arroz de tomate e pimentos




1-Numa panela fritar cebola um dente de alho e uma folha de louro juntamente com azeite.

2-Quando a cebola estiver quase frita juntar os pimentos e o tomate pode ser concentrado ou tomate pelado em lata.

3-Quando estiver refogado juntar o arroz e deixar fritar um pouco.

4-Juntar a agua e deixar cozer até ficar a gosto.

5-Picar coentros e misturar com o arroz.

Caso não tenha pratica deve por sempre o dobro em agua, isto é uma tigela de arroz duas de agua ou caso queira malandrinho um pouco mais.






Pode servir o arroz de tomate com uns pingos de limão

Bom apetite.......